ESTE SERVIÇO PODE CONTER TRADUÇÕES FEITAS PELO GOOGLE. O GOOGLE SE ISENTA DE TODAS AS GARANTIAS RELACIONADAS ÀS TRADUÇÕES, EXPRESSAS OU IMPLÍCITAS, INCLUINDO QUALQUER RESPONSABILIDADE EM RELAÇÃO À PRECISÃO, CONFIABILIDADE E QUALQUER DEVER IMPLÍCITO SOBRE SUA COMERCIALIZAÇÃO, ADEQUAÇÃO PARA UM FIM ESPECÍFICO E NÃO-VIOLAÇÃO. Para sua conveniência, o site da Kaspersky Lab foi traduzido com a utilização do software de tradução Google Tradutor. Foram realizados esforços razoáveis para o oferecimento de uma tradução precisa; entretanto, as traduções automatizadas não são perfeitas e tampouco pretendem substituir a tradução qualificada de especialistas. Essas traduções são fornecidas como um serviço para os usuários do site da Kaspersky Lab e são exibidas "como estão". Não há nenhuma garantia de qualquer tipo, seja expressa ou implícita, sobre a precisão, confiabilidade, ou exatidão de quaisquer traduções feitas do inglês para qualquer outro idioma. Alguns conteúdos (como imagens, vídeos, Flash, etc.) podem não estar corretamente traduzidos devido às limitações do programa de tradução.
Classe
Email-Worm
Plataforma
HTML

Classe principal: VirWare

Vírus e worms são programas maliciosos que se auto-replicam em computadores ou através de redes de computadores sem que o usuário esteja ciente; cada cópia subsequente de tais programas maliciosos também é capaz de se auto-replicar. Programas maliciosos que se espalham através de redes ou infectam máquinas remotas quando são ordenados pelo “proprietário” (por exemplo, Backdoors) ou programas que criam múltiplas cópias que não podem se auto-replicar não fazem parte da subclasse Vírus e Worms. A principal característica usada para determinar se um programa é ou não classificado como um comportamento separado dentro da subclasse Vírus e Worms é como o programa se propaga (ou seja, como o programa malicioso espalha cópias de si mesmo via recursos locais ou de rede). como arquivos enviados como anexos de email, através de um link para um recurso web ou FTP, através de um link enviado em uma mensagem ICQ ou IRC, via redes de compartilhamento de arquivos P2P, etc. Alguns worms são distribuídos como pacotes de rede; estes penetram diretamente na memória do computador, e o código do worm é então ativado. Os worms usam as seguintes técnicas para penetrar em computadores remotos e iniciar cópias de si mesmos: engenharia social (por exemplo, uma mensagem de email sugerindo que o usuário abre um arquivo anexado), explorando erros de configuração de rede (como copiar para um disco totalmente acessível) e explorando lacunas na segurança do sistema operacional e do aplicativo. Os vírus podem ser divididos de acordo com o método usado para infectar um computador: vírus de arquivo vírus do setor de inicialização vírus de macro vírus de script Qualquer programa dentro dessa subclasse pode ter funções adicionais de cavalo de Tróia. Também deve ser notado que muitos worms usam mais de um método para distribuir cópias via redes. As regras para classificar objetos detectados com múltiplas funções devem ser usadas para classificar esses tipos de worms.

Classe: Email-Worm

Email-Worms espalhado via email. O worm envia uma cópia de si mesmo como um anexo a uma mensagem de e-mail ou um link para seu arquivo em um recurso de rede (por exemplo, um URL para um arquivo infectado em um site comprometido ou um site de propriedade de hackers). No primeiro caso, o código do worm é ativado quando o anexo infectado é aberto (ativado). No segundo caso, o código é ativado quando o link para o arquivo infectado é aberto. Em ambos os casos, o resultado é o mesmo: o código do worm é ativado. Os worms de email usam uma variedade de métodos para enviar emails infectados. Os mais comuns são: usar uma conexão direta com um servidor SMTP usando o diretório de e-mail embutido no código do worm usando os serviços do MS Outlook usando as funções do Windows MAPI. Os worms de e-mail usam várias fontes diferentes para encontrar endereços de e-mail para os quais os e-mails infectados serão enviados: o catálogo de endereços do MS Outlook, um banco de dados de endereços WAB .txt armazenado no disco rígido: o worm pode identificar quais strings são e-mails de endereços de e-mail na caixa de entrada (alguns worms de e-mail até mesmo “respondem” a e-mails encontrados na caixa de entrada) Muitos worms de e-mail usam mais de uma das fontes listadas acima. Há também outras fontes de endereços de e-mail, como catálogos de endereços associados a serviços de e-mail baseados na web.

Plataforma: HTML

Linguagem de Marcação de Hipertexto (HTML) é a linguagem de marcação padrão para documentos interpretados por navegadores da web. A marcação da maioria das páginas da web e aplicativos da web é escrita em HTML ou XHTML.

Descrição

Detalhes técnicos

Este é um worm da Internet que se espalha através dos canais de IRC e também pretende se espalhar via e-mail, mas falha devido a erros em seu código.

Instalação

O worm foi colocado pelo autor em uma página no www.geocities.com. A página tem o título:

"<< As 40 MANEIRAS MULHERES FALHAM NA CAMA".

Em 2 de julho de 2000, as informações sobre esta página foram anunciadas aos canais do IRC e houve mais de 1000 acessos nessa página no primeiro dia. Felizmente, o worm tinha um bug em sua rotina de infecção por e-mail e não se espalhava muito.

O worm "Jer" usa uma maneira primitiva, mas muito eficaz, de penetrar em computadores. Um site contém um programa de script (o próprio worm), que é executado automaticamente depois que um usuário abre uma página HTML infectada. Em seguida, um usuário recebe um aviso do sistema para aceitar esse script desconhecido ou não. Esse método explora as chamadas "violações da mente": para evitar essa mensagem irritante, o usuário responderá "sim". Logo após esse momento, o worm será passado para o computador.

A página HTML infectada contém o script VBS em seu corpo. Ao abrir a página, o script é executado automaticamente e o worm ganha controle. Ele cria uma cópia da página HTML infectada no diretório do sistema Windows com o nome JER.HTM e registra-a no registro do sistema na seção de início automático:

HKEY_LOCAL_MACHINESoftwareMicrosoftWindowsCurrentVersionRunGinSenG = "JER.HTM"

Como resultado, o worm será executado automaticamente em cada inicialização do Windows.

Espalhando

O worm então vai para o diretório C: MIRC e (se tal diretório existir) cria um arquivo "SCRIPT.INI" que contém os comandos para o cliente mIRC. O worm grava nesse arquivo um conjunto de comandos para enviar um arquivo JER.HTM infectado para cada computador que se conecta ao mesmo canal que o computador infectado. Além disso, esse script fornece acesso ao disco local do computador infectado ao usuário do IRC que digitou uma palavra-chave de script especificada.

Carga útil

O worm faz mais algumas alterações no registro do sistema:

  • Desativa o desktop
  • Desativa a caixa de diálogo "Localizar"
  • Desativa a caixa de diálogo de propriedades de rede
  • Remove "Desligar" do menu "Iniciar"

O worm também altera as informações de registro do Windows:

Proprietário: Eu te amo, Min
Organização: GinsengBoy- 2000

Remoção

Para restaurar as configurações do sistema, os valores originais do registro precisam ser restaurados.

Observação: é recomendável que somente usuários experientes consertem as chaves do registro usando o Editor do Registro. Acesso incorreto pode causar sérios problemas que talvez exijam a reinstalação do Windows. Para obter informações sobre como editar o registro, consulte o tópico da Ajuda online Alterando Chaves e Valores no Editor do Registro (REGEDIT.EXE).

As seguintes chaves devem ser removidas do registro:

HKEY_LOCAL_MACHINESoftwareMicrosoftWindowsCurrentVersionRunGinSenG

HKEY_LOCAL_MACHINESoftwareMicrosoftWindowsCurrentVersionPoliciesExplorerNoDesktop

HKEY_LOCAL_MACHINESoftwareMicrosoftWindowsCurrentVersionPoliciesExplorerNoFind

HKEY_LOCAL_MACHINESoftwareMicrosoftWindowsCurrentVersionPoliciesNetworkNoNetSetup

HKEY_LOCAL_MACHINESoftwareMicrosoftWindowsCurrentVersionPoliciesExplorerNoClose

As seguintes chaves devem ser alteradas para valores adequados:

HKEY_LOCAL_MACHINESoftwareMicrosoftWindowsCurrentVersionVersion - versão do Windows (por exemplo, "Windows 98").

HKEY_LOCAL_MACHINESoftwareMicrosoftWindowsCurrentVersionRegisteredOwner - Nome de usuário (Windows registrado para)

HKEY_LOCAL_MACHINESoftwareMicrosoftWindowsCurrentVersionRegisteredOrganization - Nome da organização (Windows registrado para)

Saiba mais

Descubra as estatísticas das vulnerabilidades que se espalham em sua região statistics.securelist.com

Encontrou uma imprecisão na descrição desta vulnerabilidade? Avise-nos!
Novo Kaspersky!
Sua vida dgital merece proteção completa!
Saber mais
Kaspersky Next:
cibersegurança redefinida
Saber mais
Confirm changes?
Your message has been sent successfully.