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Virus.DOS.Zhengxi

Classe Virus
Plataforma DOS
Descrição

Detalhes técnicos

Esta é uma família de vírus parasitas muito perigosos, polimórficos e furtivos. Esses vírus têm mais de 7K de comprimento, são muito complexos e talvez sejam os vírus DOS mais complexos. Esses vírus infectam arquivos EXE, OBJ e LIB e anexam os arquivos COM a arquivos ZIP, ARJ e RAR. Os vírus contêm as cadeias de texto internas:

Terminação anormal do programaO vírus / DOS 0.54 Copyright (c) 1995 Zhengxi LtdAtenção! Este programa apenas para uso interno!

Instalação

O código do vírus recebe o controle de pontos diferentes dependendo do modo de infecção, mas em todos os casos o destino é a rotina de decriptação polimórfica. Nos arquivos EXE (anexando) a rotina de descriptografia recebe o controle imediatamente quando um arquivo EXE é carregado na memória para execução, em arquivos EXE (inseridos) – do código do carregador (veja infecção EXE), nos arquivos vinculados ao OBJ / infectado Arquivos LIB – da instrução CALL (consulte infecção OBJ / LIB), os droppers COM têm instrução JMP em seus inícios, que o JMP traz o controle para a rotina de descriptografia.

Sendo descriptografado, a rotina de instalação do vírus recebe o controle. O vírus prende INT 1 (One Step Tracing) e rastreia INT 21h. Durante o rastreamento, o vírus procura por algum código específico no manipulador INT 21h (esse código está presente no DOS 5.xe no DOS 6.x). Se esse código for encontrado, o vírus verificará várias condições e terminará a instalação em alguns casos.

O vírus termina a instalação se:

  • MS Windows está instalado
  • unidade de inicialização é A: ou B:
  • INT 8, 13h, 28h aponta para o mesmo segmento (para sair da instalação se o monitor antivírus estiver instalado?)
  • dia do arquivo de host (data e hora) é o mesmo ou perto do dia atual (dois bits mais altos do dia atual número XORed com dia do arquivo é igual a zero)
Então o vírus aloca o bloco da memória do sistema para a cópia TSR do vírus, armazena em seu corpo 11 bytes do endereço do manipulador INT 21h, e patches código INT 21h com instrução FAR CALL (2F FF 1E ??) que traz o controle para o manipulador INT 25h (Absolute Disk Read). Em seguida, o vírus armazena os primeiros cinco bytes do manipulador INT 25h e grava cinco bytes de FAR JMP no código do vírus. O resultado é semelhante ao seguinte:
Manipulador INT 21h:… …+ ——- 2E FF 1F ???? CALL FAR CS: Int25 � C7 06 ???? ; mundo magico? � Int25: ???? ???? ???? ???? ; longe addr de INT 25h � … … � +> Manipulador INT 25h:+ ——– EA ???? ???? JMP FAR VirusHandler � … … � +> Manipulador de vírus:2E 8F 06 … POP CS: Caller_IP… …
Como resultado, o vírus tem o mesmo manipulador para interceptar as chamadas INT 21h e INT 25h. Para separar essas chamadas, o vírus verifica o endereço do chamador (Caller_IP). Se a chamada for do manipulador INT 21h, o vírus passará o controle para a rotina do manipulador Vírus INH 21h, em outro caso, o manipulador Vírus INT 25h receberá o controle.

A rotina de instalação está completa, mas o vírus pode mover seu código para outros blocos de memória (veja a análise do manipulador INT 21h). Assim, a cópia TSR do vírus não ocupa os mesmos blocos da memória do sistema, mas pode mover-se para outros endereços, incluindo os do UMB.

Em seguida, o vírus retorna o controle para o programa host. Existem três variantes diferentes de tal retorno, elas dependem do método de infecção. No caso de conta-gotas COM, o vírus exibe apenas a mensagem:

Terminação anormal do programa
e retorna ao DOS com a função Terminate (INT 21h, AH = 4Ch). No caso do método de infecção de anexação EXE, o vírus restaura o cabeçalho do arquivo original usando o mecanismo polimórfico (gera uma rotina de descriptografia polimórfica e executa-a para restaurar o cabeçalho original, ver infecção por EXE abaixo). No caso da maneira de inserir EXE, o vírus simplesmente retorna ao programa hospedeiro porque o carregador de vírus inserido no arquivo restaura o código original sozinho. No caso do arquivo OBJ / LIB, o vírus também retorna ao programa host (veja infecção por OBJ / LIB abaixo).

Manipulador INT 21h

O vírus intercepta 18 das funções INT 21h:
3Dh, 6Ch – Abrir / Criar Arquivo3Eh – Fechar Arquivo3Fh – arquivo lido42h – Lseek4Bh – executar arquivo41h – Excluir arquivo11h, 12h – FindFist / Próximo FCB4Eh, 4Fh – FindFist / Next ASCII00h, 4Ch – Terminar31h – Fique TSR67h – Definir contagem de identificadores48h, 49h, 4Ah – funções de gerenciamento de memória (alocar, liberar, redimensionar)
As funções Set Handle Count, Execute File e Memory Management são usadas pelo vírus para esconder seu código na memória do sistema – o vírus manipula com blocos MCB para não ficar visível no mapa da memória enquanto estiver usando utilitários de navegação de memória.

Ao interceptar as funções Terminate, Stay TSR e FreeMemory, o vírus move seu código para um novo endereço na memória do sistema. O vírus aloca novo bloco da memória (que pode ser convencional ou bloco de memória UMB) e copia a si mesmo para lá. Portanto, embora a instalação do vírus não afete os blocos UMB para colocar sua cópia TSR, ela pode se mover para o UMB e se ocultar lá.

Enquanto arquivo abrindo o vírus executa várias chamadas diferentes. Primeiro, o vírus verifica o modo de abertura e, se o arquivo estiver aberto para gravação, o vírus desinfecta o arquivo.

Antes da desinfecção, o vírus verifica se o arquivo é acessado e o programa que acessa esse arquivo (chamador). O vírus compara o nome do programa de acesso (chamador) com a lista de nomes (veja abaixo), e não desinfecta o arquivo acessado se o nome do programa de acesso for daquela lista. Os nomes dos arquivos são:

UUENCODE.EXE, PKLITE.EXE, LZEXE.EXE, NDD.EXE, DIET.EXE, AFD.EXE, SD.EXE,SPEEDDSK.EXE, DEFRAG.EXE, TLINK.EXE, LINK.EXE
No caso da função AH = 3D00h (Open ReadOnly), o vírus executa algumas ações estranhas. Ele verifica o código do chamador e corrige o código. Parece patch de algum scanner anti-vírus. Felizmente, o vírus tem o bug e esse ramo nunca é executado.

Ao abrir o arquivo, o vírus também traz o controle para a rotina do stealth – o vírus substitui o comprimento do arquivo pelo original.

Ao ler o arquivo, o vírus chama a rotina stealth. Em caso de leitura do cabeçalho do arquivo infectado, o vírus lê, descriptografa e copia o cabeçalho original no buffer de leitura.

No caso da função Lseek, o vírus traz o controle para outra rotina furtiva do vírus – o vírus não permite buscar o tamanho original do arquivo.

Ao excluir o arquivo infectado, o vírus o desinfecta.

Ao procurar os arquivos com chamadas FindFirst / Next, o vírus substitui o comprimento do arquivo pelo original, caso o arquivo esteja infectado.

As chamadas ASCII FindFist / Next também são usadas pelo vírus para capturar os arquivos para infecção. O vírus salva o nome de qualquer arquivo que é acessado com a função FindFirst e aproximadamente cada quinto arquivo (com probabilidade 3/16) acessado com a função FindNext. O vírus tem apenas um buffer para o nome do arquivo, então cada nome seguinte sobrescreve o anterior.

Durante o fechamento de qualquer arquivo, o vírus verifica e infecta o arquivo com o nome que está armazenado no buffer. O vírus também infecta o arquivo que está fechado, mas o faz com probabilidade 1/4 (pelo resultado do gerador aleatório do vírus)

Infecção

Antes de infectar o arquivo, o vírus verifica várias condições:
  • o arquivo não é "apenas cria", comparando o número do dia atual com o carimbo de data e hora do arquivo (o mesmo da instalação)
  • o arquivo é local e não em A: ou B: drive
  • o nome do arquivo não é *.? V? (* .OVL?)
  • há espaço livre em disco suficiente (verifica com INT 21h, AH = 36h)
No caso de todas essas condições, o vírus lê o cabeçalho do arquivo e o verifica quanto a selos EXE, OBJ, LIB e arquivos.

Infecting Arquivos EXE

O vírus infecta o EXE por três métodos diferentes – anexando, inserindo e infectando arquivos em arquivos auto-extraíveis.

Primeiro, o vírus verifica a estrutura do arquivo e, se for um arquivo EXE de extração automática (criado pelo ZIP2EXE, por exemplo), o vírus infecta o arquivo anexado (ZIP, ARJ, RAR) pelo método descrito abaixo – cria o conta-gotas COM e adiciona-o ao conteúdo do arquivo.

Em seguida, o vírus verifica o comprimento do arquivo e não infecta os arquivos com o comprimento menor que 400h (1024) bytes. Se o comprimento do módulo carregável (nota: não o tamanho do arquivo) for maior que 32K, o vírus inserirá o carregador no meio do arquivo. Em outro caso, o vírus infecta o arquivo adicionando o método.

Ao infectar os arquivos, anexando o método, o vírus lê o cabeçalho do arquivo, criptografa e salva-o no final do arquivo. Em seguida, o vírus executa seu gerador polimórfico e salva o corpo do vírus criptografado e os loops polimórficos no final do arquivo. Para terminar a infecção, o vírus aumenta o comprimento do arquivo para o valor que está sendo dividido por 9Dh, o resto 25h (para detectar arquivos já infectados, é o selo "ID" do vírus) e modifica os campos de cabeçalho EXE (registros e tamanho do módulo).

Observação: o vírus criptografa o cabeçalho original do arquivo host com o loop de criptografia polimórfico e esse loop é diferente da rotina usada durante a criptografia do corpo do vírus. Ou seja, o vírus chama o mecanismo polimórfico duas vezes – enquanto criptografa o cabeçalho EXE original e ao mesmo tempo criptografa o corpo principal.

Durante a execução do arquivo EXE infectado, os loops de descriptografia restauram o corpo do vírus principal, mas não o cabeçalho do arquivo original. Para retornar ao programa host, o vírus precisa descriptografar os dados do host, mas o mecanismo gera loops aleatórios com funções de criptografia selecionadas aleatoriamente. Para resolver esse problema, o vírus armazena os valores iniciais do gerador aleatório enquanto criptografa os dados do host e executa o gerador polimórfico com os mesmos valores ao descriptografar esses dados. Como resultado, o gerador traz o mesmo código que foi usado durante a criptografia dos dados do host e, sendo executado, essa rotina o descriptografa.

Infecting Arquivos EXE (Inserção)

Se o tamanho do arquivo for maior que 32K, o vírus procurará o início do módulo principal EXE (logo após o cabeçalho EXE), lerá 6K do código e procurará as rotinas C / Pascal lá. Normalmente, as rotinas C / Pascal começam no mesmo "cabeçalho" que salva o registrador BP, e move o ponteiro da pilha SP para BP.

O vírus varre o código para esses "cabeçalhos" e se tal código for encontrado, o vírus varre os próximos 54h de código para instruções RET ou CALL FAR para evitar a sobreposição da próxima sub-rotina ou o endereço realocado. Se tal código (RET ou CALL FAR) for encontrado, o vírus sairá da rotina de infecção.

Em seguida, o vírus lê 54h bytes dessa rotina, substitui-o pelo código do carregador de vírus, depois criptografa o corpo principal do vírus com o mecanismo polimórfico e o salva no final do arquivo. Em seguida, o vírus criptografa com a função SUB simples o código original da sub-rotina e a segunda parte do carregador, e salva-o no final do arquivo. Em seguida, o vírus grava no final do arquivo os dados aleatórios da mesma maneira que o método de infecção "anexado".

Não infectado infectado———— ——–+ ————– + + ————– +HeadExe Header � �Exe Header � + ————– � + ————– �  �Meu código EXE � �Meu código EXE �  � ————– � � ————– � SuC / Pascal subr � – Carregador de vírus � Parte 1, 52h bytes, não criptografados � ————– � � � ————– �  � � � �Meu código EXE �  � � � � (continuação) � + ————– + � + ————– �  � �Virus � criptografado com loops polimórficos � � ————– �  � �Virus loader � Parte 2, criptografada com o comando SUB � � ————– � 70 bytes+ -> �Código salvo � Código original da sub-rotina patched, � ————– � 52h bytes, criptografados com SUB � Dados aleatórios � tamanho do arquivo / 9Dh, o resto é de 25h+ ————– +
Sendo executado, o carregador procura o nome do arquivo host usando campos PSP, abre os arquivos, procura o final do arquivo, lê, descriptografa e executa a segunda parte do conta-gotas. Essa parte restaura a sub-rotina corrigida, aloca a memória do sistema (convencional ou UMB), lê o corpo do vírus principal e passa o controle para o loop polimórfico de decriptografia. Esse loop descriptografa o corpo do vírus e passa o controle para a rotina de instalação.

Essa é uma maneira muito insidiosa de infecção. O código do vírus está oculto no arquivo e não há entrada direta no código do vírus no cabeçalho do arquivo. A sub-rotina substituída pelo carregador de vírus pode ser "raramente executada". Por exemplo, a sub-rotina que exibe a mensagem de erro. Assim, o vírus pode "dormir" nesses arquivos por um longo tempo, e então pular e infectar o sistema sob algumas condições limitadas.

Infecting Archives

Em caso de arquivo, o vírus cria na memória a imagem do conta-gotas infectado e anexa-o ao arquivo. Que os droppers de COM sempre começam com instruções JMP seguidas por dados aleatórios, código de vírus criptografado e loop polimórfico de decriptografia. A instrução JMP traz o controle para o loop de descriptografia.

O nome do conta-gotas é selecionado aleatoriamente e finalizado com extensão .COM, por exemplo:

HAIF.COM, UCM.COM, DOO.COM, VLG.COM e assim por diante.
Ao processar os campos de arquivamento, o vírus não usa nenhum utilitário externo, mas preenche todos os campos necessários. O vírus não empacota o conta-gotas, mas usa o método "armazenado" – o vírus é armazenado no arquivo "como está". Ao infectar o vírus, verifica o conteúdo dos arquivos e não os infecta duas vezes.

Infecção de arquivos OBJ e LIB

Ao infectar os módulos OBJ / LIB, o vírus verifica os campos do arquivo, cria e insere lá novos registros de objetos contendo o código de vírus que é criptografado com loops polimórficos.

Durante a verificação do arquivo objeto, o vírus verifica o código desse arquivo para a sub-rotina C / Pascal "cabeçalho", bem como durante a inserção em arquivos EXE, e infecta os arquivos somente se esse código for encontrado. Mas no caso do módulo OBJ ou LIB o vírus não coloca o código do carregador nele, mas sobrescreve o cabeçalho C / Pascal com a instrução CALL (E8xxxx).

Sendo ligado ao arquivo executável que CALL traz o controle para o loop de descriptografia polimórfica do vírus. Esse loop descriptografa o código de vírus e passa o controle para a rotina de instalação de vírus.

Assim como nos arquivos EXE (inserções), o CALL talvez nunca receba o controle, e o vírus pode dormir por um longo tempo. Mas sob algumas condições, o vírus pode pular e infectar o sistema.

Manipulador INT 25h

Este manipulador realiza a rotina stealth no nível INT 25h. Ao acessar as entradas de diretório, o vírus substitui o tamanho do arquivo por arquivos originais, enquanto lê o cabeçalho do arquivo infectado que o vírus restaura e traz a forma original.

O vírus não percebe 100% stealth no nível INT 25h, é claro. Existem maneiras de contornar a rotina do stealth. Mas, se algum programa antivírus ler o conteúdo do arquivo pelas funções INT 21h do DOS, ler a estrutura do diretório e, em seguida, o conteúdo do arquivo por chamadas INT 25h absolutas, o vírus não ficará visível.

Rotina de Trigger

Se, ao processar arquivos ZIP, o vírus encontrar algum registro que esteja compactado com o método "armazenado", ele verificará o registro de data e hora do arquivo ZIP. Se o ano da última modificação desse arquivo for 1996 ou mais, o vírus procura todos os arquivos de todos os diretórios de todos os discos de C: till Z: e, em seguida, exclui os arquivos e a árvore de subdiretórios inteiros.


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