ESTE SERVIÇO PODE CONTER TRADUÇÕES FEITAS PELO GOOGLE. O GOOGLE SE ISENTA DE TODAS AS GARANTIAS RELACIONADAS ÀS TRADUÇÕES, EXPRESSAS OU IMPLÍCITAS, INCLUINDO QUALQUER RESPONSABILIDADE EM RELAÇÃO À PRECISÃO, CONFIABILIDADE E QUALQUER DEVER IMPLÍCITO SOBRE SUA COMERCIALIZAÇÃO, ADEQUAÇÃO PARA UM FIM ESPECÍFICO E NÃO-VIOLAÇÃO. Para sua conveniência, o site da Kaspersky Lab foi traduzido com a utilização do software de tradução Google Tradutor. Foram realizados esforços razoáveis para o oferecimento de uma tradução precisa; entretanto, as traduções automatizadas não são perfeitas e tampouco pretendem substituir a tradução qualificada de especialistas. Essas traduções são fornecidas como um serviço para os usuários do site da Kaspersky Lab e são exibidas "como estão". Não há nenhuma garantia de qualquer tipo, seja expressa ou implícita, sobre a precisão, confiabilidade, ou exatidão de quaisquer traduções feitas do inglês para qualquer outro idioma. Alguns conteúdos (como imagens, vídeos, Flash, etc.) podem não estar corretamente traduzidos devido às limitações do programa de tradução.
Classe
Email-Worm
Plataforma
Win32

Classe principal: VirWare

Vírus e worms são programas maliciosos que se auto-replicam em computadores ou através de redes de computadores sem que o usuário esteja ciente; cada cópia subsequente de tais programas maliciosos também é capaz de se auto-replicar. Programas maliciosos que se espalham através de redes ou infectam máquinas remotas quando são ordenados pelo “proprietário” (por exemplo, Backdoors) ou programas que criam múltiplas cópias que não podem se auto-replicar não fazem parte da subclasse Vírus e Worms. A principal característica usada para determinar se um programa é ou não classificado como um comportamento separado dentro da subclasse Vírus e Worms é como o programa se propaga (ou seja, como o programa malicioso espalha cópias de si mesmo via recursos locais ou de rede). como arquivos enviados como anexos de email, através de um link para um recurso web ou FTP, através de um link enviado em uma mensagem ICQ ou IRC, via redes de compartilhamento de arquivos P2P, etc. Alguns worms são distribuídos como pacotes de rede; estes penetram diretamente na memória do computador, e o código do worm é então ativado. Os worms usam as seguintes técnicas para penetrar em computadores remotos e iniciar cópias de si mesmos: engenharia social (por exemplo, uma mensagem de email sugerindo que o usuário abre um arquivo anexado), explorando erros de configuração de rede (como copiar para um disco totalmente acessível) e explorando lacunas na segurança do sistema operacional e do aplicativo. Os vírus podem ser divididos de acordo com o método usado para infectar um computador: vírus de arquivo vírus do setor de inicialização vírus de macro vírus de script Qualquer programa dentro dessa subclasse pode ter funções adicionais de cavalo de Tróia. Também deve ser notado que muitos worms usam mais de um método para distribuir cópias via redes. As regras para classificar objetos detectados com múltiplas funções devem ser usadas para classificar esses tipos de worms.

Classe: Email-Worm

Email-Worms espalhado via email. O worm envia uma cópia de si mesmo como um anexo a uma mensagem de e-mail ou um link para seu arquivo em um recurso de rede (por exemplo, um URL para um arquivo infectado em um site comprometido ou um site de propriedade de hackers). No primeiro caso, o código do worm é ativado quando o anexo infectado é aberto (ativado). No segundo caso, o código é ativado quando o link para o arquivo infectado é aberto. Em ambos os casos, o resultado é o mesmo: o código do worm é ativado. Os worms de email usam uma variedade de métodos para enviar emails infectados. Os mais comuns são: usar uma conexão direta com um servidor SMTP usando o diretório de e-mail embutido no código do worm usando os serviços do MS Outlook usando as funções do Windows MAPI. Os worms de e-mail usam várias fontes diferentes para encontrar endereços de e-mail para os quais os e-mails infectados serão enviados: o catálogo de endereços do MS Outlook, um banco de dados de endereços WAB .txt armazenado no disco rígido: o worm pode identificar quais strings são e-mails de endereços de e-mail na caixa de entrada (alguns worms de e-mail até mesmo “respondem” a e-mails encontrados na caixa de entrada) Muitos worms de e-mail usam mais de uma das fontes listadas acima. Há também outras fontes de endereços de e-mail, como catálogos de endereços associados a serviços de e-mail baseados na web.

Plataforma: Win32

O Win32 é uma API em sistemas operacionais baseados no Windows NT (Windows XP, Windows 7, etc.) que oferece suporte à execução de aplicativos de 32 bits. Uma das plataformas de programação mais difundidas do mundo.

Descrição

Detalhes técnicos

Cosol é um vírus worm que se espalha pela Internet como um anexo de email. Este worm também possui uma rotina de backdoor e chave-espião.

O worm em si é um arquivo EXE do Windows PE com cerca de 355 Kb de tamanho (compactado por UPX, seu tamanho descompactado é de cerca de 675 Kb), escrito em Delphi.

As mensagens infectadas têm um arquivo EXE anexado com um nome selecionado aleatoriamente das seguintes variantes:

  • cosol.exe
  • mirch.exe
  • myprog.exe
  • Anti.exe
  • projekt2.exe
  • eb.exe
  • Vis.exe
  • msn.exe
  • Buch.exe
  • Tach.exe
  • O corpo da mensagem também é selecionado aleatoriamente de várias variantes:

  • Heloo !!!
    Eu te mando esse programa
    eu acho que você gosta

  • Oi!,
    Este é o meu programa legal
    executar este programa, você mastro como

  • Você tem !!!
    Eu enviei este programa, especial para você.
    Pegue o atachment e corra !!!
  • Cosa ativa de emails infectados somente quando um usuário clica no arquivo anexado. O worm então se instala no sistema e executa as rotinas de espionagem, backdoor e key-spy. Durante a instalação, o worm cria os seguintes arquivos no diretório do Windows:

  • DC220.EXE - cópia do worm
  • BIOS.EXE - mais uma cópia do worm
  • CSOLP.EXE - componente do worm
  • O Cosa registra os seguintes arquivos na chave de execução automática do registro do sistema:

  • HKLMSoftwareMicrosoftWindowsCurrentVersionRunServices
    rundll =% WindowsDir% DC220.exe

  • HKLMSoftwareMicrosoftWindowsCurrentVersionRunOnce
    rundll32 =% WindowsDir% csolp.exe
  • O worm também cria e executa um programa de chamariz:

    Arquivos de programas Arquivos comunsRASKR.EXE

    Um subdiretório (subdirs) é criado no diretório Windows e é onde a Cosol grava seus arquivos temporários:

  • syssend
  • sysmai
  • sysem
  • Porta dos fundos
    A rotina backdoor permite a operação remota de um computador infectado. Também informa informações sobre discos e arquivos, cria, exclui e executa arquivos, envia arquivos mestres do computador infectado para o computador "mestre", procura arquivos de senha (incluindo arquivos WebMoney) e os envia também para o computador "mestre" com acesso a operação remota. Arquivos afetados pela rotina de backdoor:

    * .kwm
    * .mag
    * .pwl
    * .pwm
    * R�� ?? * .txt
    * passar * .txt
    * �R'� * .txt
    * R� � ??.
    * R�� ?? *. Exl
    * passar * .exl
    * �R'� * .exl

    A rotina key-spy registra todas as teclas pressionadas no teclado e envia essas informações para o computador "master" com acesso remoto.

    Saiba mais

    Descubra as estatísticas das vulnerabilidades que se espalham em sua região statistics.securelist.com

    Encontrou uma imprecisão na descrição desta vulnerabilidade? Avise-nos!
    Novo Kaspersky!
    Sua vida dgital merece proteção completa!
    Saber mais
    Kaspersky Next:
    cibersegurança redefinida
    Saber mais
    Confirm changes?
    Your message has been sent successfully.