Classe principal: VirWare
Vírus e worms são programas maliciosos que se auto-replicam em computadores ou através de redes de computadores sem que o usuário esteja ciente; cada cópia subsequente de tais programas maliciosos também é capaz de se auto-replicar. Programas maliciosos que se espalham através de redes ou infectam máquinas remotas quando são ordenados pelo “proprietário” (por exemplo, Backdoors) ou programas que criam múltiplas cópias que não podem se auto-replicar não fazem parte da subclasse Vírus e Worms. A principal característica usada para determinar se um programa é ou não classificado como um comportamento separado dentro da subclasse Vírus e Worms é como o programa se propaga (ou seja, como o programa malicioso espalha cópias de si mesmo via recursos locais ou de rede). como arquivos enviados como anexos de email, através de um link para um recurso web ou FTP, através de um link enviado em uma mensagem ICQ ou IRC, via redes de compartilhamento de arquivos P2P, etc. Alguns worms são distribuídos como pacotes de rede; estes penetram diretamente na memória do computador, e o código do worm é então ativado. Os worms usam as seguintes técnicas para penetrar em computadores remotos e iniciar cópias de si mesmos: engenharia social (por exemplo, uma mensagem de email sugerindo que o usuário abre um arquivo anexado), explorando erros de configuração de rede (como copiar para um disco totalmente acessível) e explorando lacunas na segurança do sistema operacional e do aplicativo. Os vírus podem ser divididos de acordo com o método usado para infectar um computador: vírus de arquivo vírus do setor de inicialização vírus de macro vírus de script Qualquer programa dentro dessa subclasse pode ter funções adicionais de cavalo de Tróia. Também deve ser notado que muitos worms usam mais de um método para distribuir cópias via redes. As regras para classificar objetos detectados com múltiplas funções devem ser usadas para classificar esses tipos de worms.Classe: Virus
Os vírus replicam nos recursos da máquina local. Ao contrário dos worms, os vírus não usam serviços de rede para propagar ou penetrar em outros computadores. Uma cópia de um vírus só chegará aos computadores remotos se o objeto infectado, por algum motivo não relacionado à função de vírus, estiver ativado em outro computador. Por exemplo: ao infectar discos acessíveis, um vírus penetra em um arquivo localizado em um recurso de rede, um vírus se copia para um dispositivo de armazenamento removível ou infecta um arquivo em um dispositivo removível que um usuário envia um email com um anexo infectado.Plataforma: Win9x
No platform descriptionDescrição
Detalhes técnicos
Este é um vírus parasita perigoso do Windows. Ele usa chamadas de sistema que são válidas somente no Win95 / 98 e não podem se espalhar no NT. O vírus também tem erros e muitas vezes pára o sistema quando executado. Apesar disso, o vírus tem uma maneira muito incomum de se espalhar, e é interessante o suficiente do ponto de vista técnico.
O vírus pode ser encontrado apenas em dois arquivos: "Setup.exe" em disquetes e "Setup.exe" na raiz da unidade C: (há um espaço entre o nome do arquivo ea extensão ".exe").
Em disquetes, o vírus usa um truque para ocultar sua cópia. Ele grava seu código completo nos últimos setores do disco e modifica o arquivo SETUP.EXE para ler e executar este código.
O arquivo SETUP.EXE infectado parece apenas como um programa DOS EXE de 512 bytes, mas não é. Ao infectar este arquivo, o vírus usa um método de vírus DirII : por diretórios de discos, chamadas de leitura / gravação, o vírus obtém acesso aos setores de diretório de disco, modifica o campo "primeiro cluster de arquivos" e faz as alterações necessárias nas tabelas FAT de disco. Como resultado, o código original SETUP.EXE não é modificado, mas o diretório entra aponta para o código de vírus em vez dos clusters de arquivo original.
Quando o SETUP.EXE infectado é executado a partir do disquete infectado, esse componente DOS do vírus assume o controle, lê o corpo do vírus completo dos últimos setores no disquete, cria o arquivo "C: SETUP .EXE", grava esses dados (código de vírus completo) para lá e executa. A rotina de instalação de vírus assume o controle, instala o vírus no sistema e desinfeta o arquivo SETUP.EXE na unidade de disquete.
Ao instalar-se no sistema, o vírus cria uma nova chave no registro do sistema para se ativar em cada reinicialização do Windows:
HKLMSoftwareMicrosoftWindowsCurrentVersionRun YOBE = "" C: CONFIGURAÇÃO .EXE "YOBE"
O vírus então passa para o nível do kernel do Windows (Ring0), aloca um bloco de memória do sistema, copia a si mesmo para lá e conecta as funções do Windows ao arquivo de disco (API do IFS). Esse gancho intercepta as chamadas de abertura de arquivo e, ao abrir o arquivo SETUP.EXE na unidade A:, o vírus o infecta.
O vírus tem rotinas adicionais. Primeiro, um deles procura as janelas "AVP Monitor" e "Amon Antivirus Monitor" e as fecha; o segundo, dependendo do contador aleatório, exibe uma linha com as palavras "YOBE" no lado esquerdo da tela.
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