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Virus.Win32.Crypto

Classe Virus
Plataforma Win32
Descrição

Detalhes técnicos

Este texto foi escrito com a ajuda de Adrian Marinescu, GeCAD Software.

Este é um vírus Win32 polimórfico parasita memória muito perigosa cerca de 20K de comprimento. Ele infecta os arquivos KERNEL32.DLL e PE EXE: grava seu código no final do arquivo e modifica os campos necessários no cabeçalho PE para obter controle quando um arquivo infectado é executado. O vírus também adiciona seus "droppers" a arquivos de diferentes tipos (ACE, RAR, ZIP, CAB, ARJ) e a alguns tipos de pacotes auto-extraíveis (arquivos SFX ACE e RAR).

O vírus usa um mecanismo polimórfico enquanto infecta apenas arquivos e arquivos EXE PE e deixa a imagem de vírus não criptografada no arquivo KERNEL32.DLL.

O vírus usa truques de anti-depuração, desativa scanners de acesso antivírus (Avast, AVP, AVG e Amon), exclui arquivos de dados de antivírus (AVP.CRC, IVP.NTZ, ANTI-VIR.DAT, CHKLIST.MS , CHKLIST.CPS, SMARTCHK.MS, SMARTCHK.CPS, AGUARD.DAT, AVGQT.DAT), corrige o arquivo LGUARD.VPS (banco de dados de antivírus?) E evita a infecção de muitos programas antivírus: TB, F- , AW, AV, NAV, PAV, RAV, NVC, FPR, DSS, IBM, INOC, ANTI, SCN, VSAF, VSWP, PANDA, DRWEB, FSAV, ARANHA, ADINF, SONIQUE, SQSTART.

Um dos mais importantes recursos do vírus é o fato de que ele criptografa / descriptografa as bibliotecas do Windows (arquivos DLL) quando carregadas – ao carregar uma biblioteca, o vírus a descriptografa e, ao descarregar, o vírus criptografa o corpo do arquivo. Para criptografar arquivos DLL, o vírus usa algoritmos criptográficos fortes (fornecidos pela Crypt API incluída no Windows). Como resultado, uma vez que o sistema infectado continua funcionando apenas no caso em que o código de vírus está presente na memória e realiza essa criptografia / descriptografia. Caso o sistema seja desinfetado, as bibliotecas DLL permanecerão criptografadas e o sistema não poderá carregá-las. O primeiro vírus a usar essa tecnologia foi o vírus multipartite Onehalf que foi "bem conhecido" na segunda metade dos anos 90.

O vírus é incompatível com várias versões do Win32, como as edições padrão Win95 e Win98. Sob essas condições, o vírus não se instala no sistema (não infecta KERNEL32.DLL) e / ou não infecta arquivos PE EXE.

Instalando no sistema

Quando um arquivo infectado é executado pela primeira vez em um sistema limpo, o loop do decodificador polimórfico ganha controle, restaura o código do arquivo original de forma limpa e passa o controle para lá. A rotina de instalação ganha controle e, depois de executar vários procedimentos de anti-depuração e anti-vírus, instala a cópia de vírus no sistema.

Durante a instalação, o vírus infecta o arquivo KERNEL32.DLL para que, na próxima inicialização, o Windows carregue o código do vírus como parte da biblioteca KERNEL32. Ao infectar, o vírus corrige as tabelas de exportação do KERNEL32 para que, no próximo carregamento, o vírus intercepte e filtre várias funções de acesso ao arquivo que são exportadas do KERNEL32.DLL (CreateFile, OpenFile, __lopen, CopyFile, MoveFileEx, LoadLibrary, LoadLibraryEx, FreeLibrary – nos formulários ANSI e UNICODE).

Para infectar KERNEL32.DLL (esta biblioteca é carregada na memória quando o vírus é executado, portanto, é protegido pelo Windows para gravação), o vírus copia o arquivo KERNEL32.DLL para a pasta Windows, infecta essa cópia e, em seguida, força o Windows a alterne o arquivo antigo com o infectado na próxima inicialização. Como resultado, na próxima reinicialização, o Windows será carregado com o KERNEL32.DLL infectado – o vírus filtra eventos de acesso a arquivos e executa as rotinas PE EXE e de infecção de arquivo.

Depois de infectar o KERNEL32.DLL, o vírus apaga seu código da memória e retorna o controle para o programa host.

Propagação de vírus

Quando o Windows é carregado com um KERNEL32.DLL infectado, o vírus permanece na memória como um componente de KERNEL32.DLL e conecta várias funções exportadas KERNEL32. Em uma primeira chamada para essas funções, o vírus ativa sua rotina de infecção que procura por arquivos de vítimas (PE EXE) em segundo plano e os infecta. O vírus pesquisa arquivos em todas as unidades de C a Z.

Para tornar o processo de digitalização menos visível, o vírus primeiro aguardará três segundos antes de cada varredura de unidade.

Ao infectar um arquivo, o vírus amplia a última seção do arquivo e reserva espaço para seu código, depois grava o código criptografado junto com o decodificador polimórfico e configura o ponto de entrada do programa para a rotina de descriptografia.

Infecção de arquivo

O vírus é capaz de adicionar droppers aos arquivos de vários tipos: ACE e RAR (incluindo arquivos autoextraídos SFX), bem como ZIP, CAB, ARJ. Os droppers de vírus nos arquivos recebem um nome selecionado aleatoriamente das variantes:

INSTALAR, CONFIGURAR, EXECUTAR, SOM, CONFIG, AJUDA, GRATIS, CRACK, UPDATE, README

começando ou terminando com '!' Caracteres. A extensão do nome do arquivo é .exe.

Para adicionar seu dropper a um arquivo, o vírus cria um dropper como um arquivo de disco e executa o programa externo necessário para processar o respectivo tipo de arquivo. Usando esse método, o vírus é capaz de anexar o conta-gotas compactado com um método selecionado aleatoriamente, dependendo do programa de compactação.

Criptografando Bibliotecas

O vírus cria chaves criptográficas na parte de instalação do vírus (usando a Crypt API incluída no Windows). Se as chaves forem criadas com êxito, o vírus poderá criptografar o código dos arquivos DLL usados ​​pelos aplicativos (eles são carregados pelo Windows em caso de necessidade). Para fazer isso, o vírus usa os ganchos LoadLibrary e FreeLibrary, intercepta o carregamento da biblioteca e os criptografa / descriptografa em tempo real.

Qualquer DLL com o nome começando com um dos padrões a seguir é exceção: SFC, MPR, OLE32, NTDLL, GDI32, RPCRT4, USER32, RSASIG, SHELL32, CRIPT32, RSABASE, PSTOREC, KERNEL32, ADVAPI32, RUNDLL32, SFCFILES. Além disso, as DLLs listadas nas listas a seguir não são criptografadas:

 SystemCurrentControlSetControlSessionManagerKnownDLLs  SystemCurrentControlSetControlSessionManagerKnown16DLLs 

O aspecto mais importante é que a chave de criptografia e o algoritmo de criptografia são exclusivos para cada sistema infectado. O WinCrypt suporta algoritmos de criptografia personalizados, impossibilitando a desinfecção de outros sistemas além do Windows. A criptografia das DLLs consumirá muitos recursos de tempo / CPU – o vírus lerá sempre que necessário as chaves do registro.

Para poder usar a Crypt API incluída no Windows, o vírus precisa criar uma nova chave, com o nome do container definido como "Prizzy / 29A". Primeiro, o vírus verifica sua existência e, se a chave não estiver presente, a API dedicada é chamada para criar uma nova. Então, o vírus precisará armazenar a chave gerada – para isso, o vírus usará o registro do sistema. Neste ponto, o vírus contém uma limitação – ele assumirá que a chave SOFTWAREMicrosoftCryptographyUserKeysPrizzy / 29A será criada após a chamada da API CryptAquireContext. O vírus irá definir o valor 'Kiss Of Death' para a chave recém-gerada.


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