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Classe | Virus |
Plataforma | DOS |
Descrição |
Detalhes técnicosÉ um perigoso vírus residente não-memória. Ele procura os arquivos e os infecta. Felizmente, ele procura apenas pelo formato dos arquivadores. Os arquivos archive para infecção devem estar apenas no padrão ARJ. Esses arquivos são o resultado do trabalho do compressor ARJ.EXE. O ARJ.EXE é um programa arquivador que permite compactar e armazenar um ou mais arquivos (incluindo subdiretórios) em um ou vários arquivos compactados (em arquivos compactados). Este software é protegido por direitos autorais (c) 1990-1993 por Robert K Jung. Esse vírus, que é um worm mais do que um vírus padrão do DOS, tem 5000 bytes de comprimento. Atualiza esses arquivos por sua cópia (de vírus). Na execução, esse infector procura os arquivos com extensão ARJ usando a máscara "* .arj" (os arquivos com extensão ARJ são criados pelo utilitário ARJ.EXE e contêm os arquivos compactados). Ele procura por arquivos ARJ no diretório atual e em todos os diretórios pai. Se o arquivo ARJ for encontrado, o vírus cria um arquivo temporário com um nome selecionado aleatoriamente e extensão COM. Este nome consiste em quatro letras de 'A' t0 'V'; a limitação 'V' é porque este vírus usa o limite 0Fh para o número da letra, a 15a (0Fh) letra é 'V'. Os nomes dos resultados aparecem como BHPL.COM, NLJJ.COM, OKPD.COM, etc. Em seguida, o vírus grava-se (5000 bytes) nesse arquivo COM e, para ocultá-lo, anexa ao arquivo os bytes inválidos do comprimento selecionado aleatoriamente. O vírus verifica se o comprimento desse lixo não deve exceder o comprimento máximo do arquivo COM executável. O comprimento dos arquivos worm de resultado são mais de 5000 bytes. Os 5000 bytes são o comprimento do corpo do worm que é armazenado em arquivo em qualquer infecção. Em seguida, o vírus insere esse arquivo no arquivo que foi encontrado. Ele faz isso da maneira mais fácil – o vírus força o utilitário ARJ.EXE a fazê-lo. Um dos comutadores ARJ.EXE é um caractere "a", força a inclusão do (s) arquivo (s) no arquivo ARJ. E o vírus usa essa opção, ele executa o ARJ.EXE com o caractere "a" usando a função C padrão. A string que é executada se parece com: c: command.com / c arj aOnde Na execução desse comando, o arquivador ARJ.EXE compacta e adiciona o worm ao arquivo que foi encontrado. Em seguida, o vírus exclui o arquivo temporário e procura o próximo arquivo ARJ. Se não houver arquivos no diretório atual, o vírus vai para o diretório pai. Se o diretório atual for o diretório raiz do disco, o vírus retornará ao DOS. Uma das características deste infector é a infecção duplicada. Na execução do arquivo, o vírus não verifica a presença do arquivo e como ele pode fazer isso? Para verificar o arquivo dentro não é uma tarefa fácil, e vejo que o autor deste vírus não definiu (infecção duplicada) como um objeto. Ele percebeu a nova idéia pela maneira mais fácil, não mais. O vírus gera nomes aleatórios dos arquivos do worm. Às vezes, pode gerar o nome que está presente no arquivo ARJ, que é para infecção. Como resultado, esse arquivo será substituído pelo vírus e o conteúdo desse arquivo será perdido. Claro, a probabilidade de execução do arquivo worm cresce nesse caso. Por esconder sua propagação, o vírus prende INT 10h – a interrupção do vídeo. Ele define a instrução IRET, que desativa a saída padrão para a tela. Esse recurso oculta o vírus, mas se ocorrerem erros de atividade de vírus, o programa ARJ.EXE ou o DOS exibirá a mensagem de erro (por exemplo, "Gravação de erro de gravação protegida A:") e aguardará a resposta. Mas o vírus desativa a saída e o usuário verá apenas a tela em branco. Parece que o computador desliga. A propósito, a máquina DOS virtual sob o MS-Windows alterna para o modo de texto em tela cheia no erro de proteção contra gravação, e é impossível alternar para outra tarefa. Última nota: este vírus contém a string de texto interna curta: * .arj .. 0000.com / c arj ac: command.com |
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