Classe principal: TrojWare
Os cavalos de Tróia são programas mal-intencionados que executam ações que não são autorizadas pelo usuário: eles excluem, bloqueiam, modificam ou copiam dados e interrompem o desempenho de computadores ou redes de computadores. Ao contrário dos vírus e worms, as ameaças que se enquadram nessa categoria não conseguem fazer cópias de si mesmas ou se auto-replicar. Os cavalos de Tróia são classificados de acordo com o tipo de ação que executam em um computador infectado.Classe: Backdoor
Os backdoors são projetados para permitir que usuários mal-intencionados controlem remotamente o computador infectado. Em termos de funcionalidade, os Backdoors são semelhantes a muitos sistemas de administração projetados e distribuídos por desenvolvedores de software. Esses tipos de programas mal-intencionados possibilitam fazer qualquer coisa que o autor queira no computador infectado: enviar e receber arquivos, iniciar ou excluir arquivos, exibir mensagens, excluir dados, reinicializar o computador etc. Os programas nessa categoria costumam ser usados a fim de unir um grupo de computadores da vítima e formar uma rede de botnets ou zumbis. Isso dá aos usuários mal-intencionados controle centralizado sobre um exército de computadores infectados que podem ser usados para fins criminosos. Há também um grupo de Backdoors que são capazes de se espalhar através de redes e infectar outros computadores como os Net-Worms. A diferença é que tais Backdoors não se propagam automaticamente (como fazem os Net-Worms), mas apenas com um “comando” especial do usuário mal-intencionado que os controla.Plataforma: MSIL
O Common Intermediate Language (anteriormente conhecido como Microsoft Intermediate Language ou MSIL) é uma linguagem intermediária desenvolvida pela Microsoft para o .NET Framework. O código CIL é gerado por todos os compiladores Microsoft .NET no Microsoft Visual Studio (Visual Basic .NET, Visual C ++, Visual C # e outros).Descrição
O malware dessa família permite que os criminosos cibernéticos controlem os computadores infectados remotamente. Esses programas são usados para criar grandes grupos de computadores zumbis, conhecidos como botnets, que são explorados para fins maliciosos sem o conhecimento do usuário. Criminosos podem usar os computadores infectados para enviar spam, quebrar senhas em sistemas remotos e realizar ataques DDoS e outras ações maliciosas.Os 10 principais países com a maioria dos usuários atacados (% do total de ataques)
1
Federação Russa
11,10%
2
EUA
9,13%
3
Alemanha
7,21%
4
Argélia
6,49%
5
Índia
5,78%
6
Vietnã
5,31%
7
Brasil
4,79%
8
Arábia Saudita
2,80%
9
Egito
2,69%
10
Irã
2,69%
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