Classe principal: VirWare
Vírus e worms são programas maliciosos que se auto-replicam em computadores ou através de redes de computadores sem que o usuário esteja ciente; cada cópia subsequente de tais programas maliciosos também é capaz de se auto-replicar. Programas maliciosos que se espalham através de redes ou infectam máquinas remotas quando são ordenados pelo “proprietário” (por exemplo, Backdoors) ou programas que criam múltiplas cópias que não podem se auto-replicar não fazem parte da subclasse Vírus e Worms. A principal característica usada para determinar se um programa é ou não classificado como um comportamento separado dentro da subclasse Vírus e Worms é como o programa se propaga (ou seja, como o programa malicioso espalha cópias de si mesmo via recursos locais ou de rede). como arquivos enviados como anexos de email, através de um link para um recurso web ou FTP, através de um link enviado em uma mensagem ICQ ou IRC, via redes de compartilhamento de arquivos P2P, etc. Alguns worms são distribuídos como pacotes de rede; estes penetram diretamente na memória do computador, e o código do worm é então ativado. Os worms usam as seguintes técnicas para penetrar em computadores remotos e iniciar cópias de si mesmos: engenharia social (por exemplo, uma mensagem de email sugerindo que o usuário abre um arquivo anexado), explorando erros de configuração de rede (como copiar para um disco totalmente acessível) e explorando lacunas na segurança do sistema operacional e do aplicativo. Os vírus podem ser divididos de acordo com o método usado para infectar um computador: vírus de arquivo vírus do setor de inicialização vírus de macro vírus de script Qualquer programa dentro dessa subclasse pode ter funções adicionais de cavalo de Tróia. Também deve ser notado que muitos worms usam mais de um método para distribuir cópias via redes. As regras para classificar objetos detectados com múltiplas funções devem ser usadas para classificar esses tipos de worms.Classe: Virus
Os vírus replicam nos recursos da máquina local. Ao contrário dos worms, os vírus não usam serviços de rede para propagar ou penetrar em outros computadores. Uma cópia de um vírus só chegará aos computadores remotos se o objeto infectado, por algum motivo não relacionado à função de vírus, estiver ativado em outro computador. Por exemplo: ao infectar discos acessíveis, um vírus penetra em um arquivo localizado em um recurso de rede, um vírus se copia para um dispositivo de armazenamento removível ou infecta um arquivo em um dispositivo removível que um usuário envia um email com um anexo infectado.Plataforma: DOS
No platform descriptionDescrição
Este é um vírus stealth residente na memória, 4096 (1000 h) bytes de comprimento. Ele infecta arquivos após a execução ou fechamento. Contaminação de arquivos de dados também é possível. O vírus completa sua cópia de forma que o tamanho de um arquivo infectado cresça exatamente em 4096 bytes (consulte "Eddie.2000"). Nos arquivos infectados, o vírus faz com que o tempo da última modificação aumente em 100 anos. Em arquivos COM, ele altera os primeiros 6 bytes e, em arquivos EXE, altera o cabeçalho.
Ao entrar nos arquivos, "Frodo" usa os valores verdadeiros dos vetores de interrupção 13h e 21h, que recebe usando o algoritmo "Yankee": Além disso, "Frodo" modifica os primeiros 5 bytes do manipulador INT 21h.
Ao criar sua cópia TSR, o vírus ocupa os principais endereços que resultam em infectar o arquivo Command.com. "Frodo" define o endereço do proprietário em seu MCB, coincidindo com o endereço do primeiro proprietário do MCB no sistema, mascarando-o de tal forma que o DOS. Posteriormente, a cópia do vírus pode se mover pela memória na direção de endereços inferiores, alocando novas áreas de memória e limpando áreas antigas.
Um verdadeiro vírus stealth: intercepta o INT 21h, manipula 20 (!) Funções dele (FindFirst, FindNext, Read, Write, Lseek, Open, Create, Close, Exec etc.) e efetivamente se mascara. Quando o DOS tenta acessar um arquivo infectado, o vírus substitui seu tamanho original e a hora da última modificação. Ao ler ou carregar um arquivo na memória, ele modifica as informações lidas do disco de forma que o arquivo apareça como se não estivesse infectado. Ao abrir um arquivo infectado para gravação, o vírus o cura (porque gravar no arquivo pode excluir parte do vírus) e o reinfeta ao fechar.
O vírus é executado de 22 de setembro a 31 de dezembro de cada ano. Não se sabe como o vírus é executado, porque a área correspondente do código do vírus é excluída. Pode-se supor que o vírus exclui o setor de inicialização de um disquete e o setor MBR do disco rígido, gravando seu próprio código lá. Após a reinicialização de tal disco, a tela exibe (usando símbolos pseudo-gráficos) a mensagem "FRODO LIVES!" em letras grandes.
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